Enquanto o líder do governo na Câmara dos Deputados, Cândido Vaccarezza (PT-SP), admitiu que o projeto de lei que estabelece o sistema de partilha da produção na camada pré-sal, não está conseguindo reunir quórum para votação antes de terminar as eleições...
O líder do PSDB na Câmara, João Almeida (PSDB-BA) admite que, caso José Serra (PSDB/SP) vença a eleição, a tese da partilha estaria praticamente "acabada" no Congresso.
PSDB e DEMos, os principais partidos da oposição, têm sistematicamente se posicionado contra a mudança do atual modelo criado por FHC, onde grande parte da riqueza do petróleo vai de mão-beijada para petroleiras estrangeiras.
No regime de partilha, a União (leia-se o povo brasileiro) tem mais controle e fica com uma fatia muito maior da riqueza.
A diferença é de muitos trilhões nos próximos anos que ficam no Brasil, para o povo brasileiro, no modelo da partilha, ou que voam para os bolsos estrangeiros no modelo atual.
Demo-tucanos contra o "gigantismo" da Petrobras
João Almeida (PSDB-BA) diz (caso José Serra vença): "Para mim acaba. Eu vou defender a volta à regra anterior, que é boa e não obriga a Petrobrás a todo esse GIGANTISMO".
Ah tá! Segundo o demo-tucano a Exxon, a BP podem ter "gigantismo", e a Petrobras tem que ficar pequenininha.
Está explicado de onde vem os R$ 180 milhões para financiar a campanha de Serra
Proposta impopular e anti-nacionalista, os demo-tucanos tem muito a ganhar com essa posição de lesa-pátria. Grupos econômicos poderosos, ligados ao capital transnacional, interessados em tirar o pré-sal da Petrobras e da União, abrirão as arcas para financiar a campanha demo-tucana.
Os demo-tucanos declararam o teto de gastos na campanha de José Serra de R$ 180 milhões (coincidentemente são US$ 100 milhões - de dólares, uma "merreca" perto do valor das reservas de petróleo do pré-sal). A campanha de Serra será a mais cara de todas. (Com informações da Agência Estado).
O líder do PSDB na Câmara, João Almeida (PSDB-BA) admite que, caso José Serra (PSDB/SP) vença a eleição, a tese da partilha estaria praticamente "acabada" no Congresso.
PSDB e DEMos, os principais partidos da oposição, têm sistematicamente se posicionado contra a mudança do atual modelo criado por FHC, onde grande parte da riqueza do petróleo vai de mão-beijada para petroleiras estrangeiras.
No regime de partilha, a União (leia-se o povo brasileiro) tem mais controle e fica com uma fatia muito maior da riqueza.
A diferença é de muitos trilhões nos próximos anos que ficam no Brasil, para o povo brasileiro, no modelo da partilha, ou que voam para os bolsos estrangeiros no modelo atual.
Demo-tucanos contra o "gigantismo" da Petrobras
João Almeida (PSDB-BA) diz (caso José Serra vença): "Para mim acaba. Eu vou defender a volta à regra anterior, que é boa e não obriga a Petrobrás a todo esse GIGANTISMO".
Ah tá! Segundo o demo-tucano a Exxon, a BP podem ter "gigantismo", e a Petrobras tem que ficar pequenininha.
Está explicado de onde vem os R$ 180 milhões para financiar a campanha de Serra
Proposta impopular e anti-nacionalista, os demo-tucanos tem muito a ganhar com essa posição de lesa-pátria. Grupos econômicos poderosos, ligados ao capital transnacional, interessados em tirar o pré-sal da Petrobras e da União, abrirão as arcas para financiar a campanha demo-tucana.
Os demo-tucanos declararam o teto de gastos na campanha de José Serra de R$ 180 milhões (coincidentemente são US$ 100 milhões - de dólares, uma "merreca" perto do valor das reservas de petróleo do pré-sal). A campanha de Serra será a mais cara de todas. (Com informações da Agência Estado).
Fonte: http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/
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